quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Pra 2016

A virada de um ano pra outro não deve ser nunca um motivo para mudar. Afinal, toda e qualquer mudança deve estar sempre em você, nunca atrelada a fim de ano e os caralhos. Se tem uma coisa que a vida me ensinou muito bem é que o ano novo não vai te trazer nada, você vai ter que buscar.

Porém, há de se admitir: Há um certo simbolismo na virada sim. Afinal é o momento em que passamos de um ano para o outro. Então, há muito o que mudar para 2016. (Porque um texto sem se contradizer, não é meu, haha).

Eu queria ver a mudança em tantas pessoas. Eu queria que o ser humano  fosse mais paciente com seus pares, respeitasse a opinião de seus iguais e entendesse que somos ao mesmo iguais e diferentes. Não se sabe o porque de a outra pessoa ter uma opinião divergente da tua, porque a vida dela é diferente, os traumas por quais ela passou são diferentes, as felicidades dela são diferentes. E isso deve sempre ser considerado.

Enfim, como é época de purificação e, por que não, de festa, eu não vou me estender muito, porque ninguém merece essa ranhetice toda em pleno ano novo.  Deixemos o lado ranheta pra gente que puxa isso pra si.

Feliz ano novo a todos!!

P.S.: Esse texto em específico tem como alvo um público bem específico. Aqueles que gostam de problematizar tudo, por exemplo. Só pra deixar bem claro.

sábado, 21 de novembro de 2015

Holly Holm, Palmeiras e suas semelhanças


Há algum tempo, estava eu assistindo a mais uma luta de Ronda Rousey pelo UFC. Atleta olímpica, supercampeã, estrela de cinema, campeã, destruidora e o que mais viesse na cabeça. A mulher era um fenômeno de mídia e de luta, a ponto de levar as categorias femininas ao UFC e abrir um novo leque de espectadores a esse esporte maravilhoso que é o MMA. Até o dia 15 de novembro.

Antes de sua luta contra Holly Holm, Ronda estava o tempo inteiro nos holofotes. É talk show pra lá, filme pra cá, vários famosos rasgando seda pra ela, sejam de seu mundo (Vitor Belfort por exemplo, elogiou muito Ronda numa coletiva de sua mais recente luta em São Paulo, a qual tive a honra de estar presente) ou de mundos diferentes (Sylvester Stallone, Mike Tyson, Vin Diesel, Demi Lovato...a lista é grande). Era a nova grande estrela do UFC, vendável, bonita, campeã, grandiosíssima lutadora.

Porém do outro lado, havia também uma lutadora. E talvez isso tenha sido negligenciado por Ronda. Talvez nem mesmo intencionalmente, já que com esse monte de entrevista, filme e os caramba a quatro deve sobrar pouco tempo pra treinar mesmo. Vida de popstar não é moleza não velho...

E essa era uma lutadora muito boa num ponto onde Ronda ainda não tinha sido testada ainda: O boxe. Beleza, fica fácil pra cacete pra mim falar agora, que a luta já passou, Inês já está morta. Muito fácil ser engenheiro de obra pronta.

Pois bem, Ronda perdeu da Holly, que, na opinião dos especialistas (e na minha também, já que eu pensava a mesma coisa, só que eu não sou especialista, hahaha...ainda). não estava pronta para tal nível de competição, já que não havia sido devidamente testada. Apesar de eu achar que Marion Reneau, ultima lutadora vencida por Holm antes da luta contra Ronda, é um osso duríssimo de roer, mas, só pra não me contradizer, não achei que Rousey pudesse ser dominada da forma que foi. Nem que a luta ia acabar do jeito que acabou.

“Mas pera aí Gabriel, essa luta foi há séculos atrás. Porque cargas d’água você só tá falando disso agora cazzo?”

Na verdade, esse começo foi uma gigantesca introdução sobre outro esporte. Totalmente diferente, mas igualmente emocionante:  Futebol!

Quem me conhece sabe: Sou torcedor palmeirense, de coração (e em breve, de carteirinha também).

Qualquer ser que não esteja dando umas voltinhas duas ruas depois de Júpiter também sabe: Santos e Palmeiras duelarão pela final da Copa do Brasil, o segundo maior torneio em importância no país, que dá ao campeão o direito a uma vaga na fase de grupos da Libertadores 2016, que leva ao Mundial, que o nome por si só justifica a função do torneio. Enfim, é um passo para se provar o maior do mundo.

Pois bem, o que uma coisa tem a ver com a outra? Eu digo: O comportamento da massa.

O que vejo nos noticiários, nos jornais, nas conversas informais nos ônibus, em bares e até em casa (Pois meu querido irmão é santista, e vem se dedicando a irritar até o meu último nervo, como qualquer torcedor rival faz em véspera de decisão, sem sucesso, coitado), o que vejo basicamente no Brasil inteiro é uma coisa só: “O Santos vai ser campeão. Vai tratorizar, vai humilhar o Palmeiras de todas as formas possíveis e impossíveis. Vai sair gol até do goleiro (melhor ouvir isso que ser surdo, não?) Vai ser um dos jogos mais humilhantes da história. Nada impede o Santos de perder essa final. Não há nenhuma forma de o Palmeiras ser campeão”.

Vendo isso, tenho esse sentimento de dejavú. Já ouvi palavras assim em algum lugar. Em 2009, nas oitavas da libertadores, teve um que esculachou o Palmeiras de todas as formas. Nem lembro o nome do infeliz, nem quero lembrar. Eu só sei que o Marcos colocou as coisas em seu devido lugar, pegou 3 pênaltis e fez o Palmeiras passar de fase. Ah, em 2012 escutei isso também. O Neto falou com tanta veemência que o Coritiba ia ser campeão que eu quase acreditei nele. Ai eu lembrei que ele é o Neto e, enfim. Também estava errado.

Assim como os especialistas sobre a luta de Ronda Rousey... Percebeu?

Do mesmo jeito que julgamos que Holly Holm não estava devidamente preparada para encarar Ronda, o  mundo julga que o Palmeiras não consegue bater de frente com o Santos hoje. Reforçam isso com uma força tão gigante, de que o Santos é imbatível, e coisa e tal. Esquecem se que tem um time por trás do Palmeiras. Esquecem se que há jogadores que são movidos por títulos, e que alguns deles estão do lado verde. Esquecem se de que, se eles tem Lucas Lima, Ricardo Oliveira, Gabriel (vulgo Gabigol), Marquinhos Gabriel, nós, do lado de cá, temos Fernando Prass, Zé Roberto, Arouca, Gabriel Jesus, Dudu, Robinho, Vítor Hugo...

Se esquecem que esse Palmeiras é extremamente afeiçoado a jogos grandes. Ok, não venceu o Paulista em cima do próprio Santos, mas foi exatamente pela própria soberba. Mas anteriormente, tinha eliminado o Corinthians, goleou o São Paulo, além de vencê-lo no Paulista com um golaço de Robinho. O problema do Palmeiras é o complexo  de Robin Hood. Mas veja se não demos trabalho aos grandes? Veio Cruzeiro, veio Internacional, veio Fluminense. Todos caíram. Isso lá é coisa fácil de se fazer?

Nesses dois jogos dessa final, que o Palmeiras seja tão cirúrgico como foi Holly Holm contra Ronda Rousey. Pra deixar bem claro, sem sombra de dúvida, que do outro lado há um time. E que esse time pode ser tão forte quanto o Santos, que vem pra essa final com uma aura de Ronda Rousey no ar. Porém, nós sabemos: O Santos não é a Ronda Rousey. E mesmo que fosse, poderia muito bem ser vencido. Afinal, Holly Holm é, no dia de hoje, a campeã. Espero de coração, que o Palmeiras também o seja.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Geração Mimimi


Bom, hoje o texto vai ser mais crítico e duro do que o normalmente.  Hoje vou deixar meu lado poeta um pouco de lado pra reclamar, no melhor estilo Seu Saraiva. Sim, esse texto vai ser bastante ranheta, mas é um texto de purificação. Purificação do meu próprio coração, pois há coisas dentro dele que necessitam ser extirpadas.

E a primeira de todas elas é: Que porra é essa geração Y? Que porra é essa geração Z?

Qualquer coisa que acontece no mundo hoje em dia vira motivo de treta. E quando eu digo qualquer coisa, eu não tô exagerando. QUALQUER!

Recentemente andou estourando esse meme de internet, o “Já acabou, Jéssica?”. Após o boom desse meme, era de se esperar que ele ficasse sem graça em pouco tempo devido a superexposição, a exploração exagerada, e o próprio timing da internet. Pois bem, até isso gerou bafafá.

Gente, isso é coisa que se preze para mimizar? Um meme de internet. “Ah, mas tem uma agressão, mimimimimi”. Mano, ok, tome então as porras das medidas cabíveis e não enche o caralho do meu saco!

Esse foi só um exemplo de muitos...

Hoje em dia é muito fácil você ficar escrevendo um puta texto no Facebook, gigante, de umas 300 linhas para “defender uma causa”. Beleza, é legal você ser uma pessoa engajada e politizada e tals, se mobilizar por determinadas causas, várias delas, inclusive, são muito nobres. Tão nobres, que chega a me espantar que eu não tenha visto ainda a situação por tal prisma. Maas...

Muitos dos defensores dessas “causas” simplesmente esquecem que as pessoas são extremamente diferentes umas das outras. Cada qual com sua realidade, cada um tocando sua vida, cada um sabendo onde lhe aperta o calo. Pra esses defensores, pouco importa. Ele tá certo e ponto final. Não aceitam opiniões divergentes, não aceitam debates, não aceitam que uma pessoa vinda do nada pode apresentar outro lado de uma situação que também deve ser levada em conta. Mas pra eles que se dane. “Vá pro inferno você e a sua opinião”, eles bradam. E encontram eco nos famosos maria-vai-com-as-outras, que corroboram sua linha de pensamento, sem considerar outros tipos de ponto de vista ou outras realidades.

Posso trazer “n” exemplos disso aqui. Atentados em Paris, tragédia de Mariana, arrastões no Rio, redução de maioridade penal, casamento gay legalizado, religião, aborto, racismo, feminismo, manifestações, política, escolhe um dessa lista. Todos geraram confusão no Facebook exatamente porque ninguém respeitava o “amiguinho” (porque uma pessoa assim eu não consigo considerar como amigo) e bradava ódio uns contra os outros. Ô gente, não é assim que brinca!

Várias pessoas que eu gostava se provaram não compactuar com muita coisa que eu acredito. Descobri a maioria pelo Facebook. Como já estou bastante alerta sobre a falta de respeito que há, apenas apontei alguns equívocos que eu me certifiquei por A+B que eu poderia refutar facilmente sem precisar entrar em nenhum tipo de confronto. Claro que teve gente que me falou “Nossa Gabriel, não tinha visto a situação por esse lado, obrigado!”. Mas o óbvio ululante é que mesmo sem querer, acabei perdendo alguns amigos pelas discussões mais inúteis possíveis. Alguns fazem falta, outros não.

Por isso, evito postar algumas coisas em meu Facebook. Nunca fui uma pessoa politizada, apesar de ter a minha visão política bem definida, para o Facebook eu sou apolítico. Odeio discussões sobre política, então não me meto nelas, até porque de política eu não sei porra nenhuma. Mas já é o suficiente para odiar uns deputados ai.

Admito que entro em certas discussões inúteis no Facebook. Futebol é meu ponto fraco, pois mexe com paixão e tals, então eu já aviso logo. Quem resolver debater, esteja pronto para uma leve discussãozinha e um convite pra tomar uma cerveja e discutir essa questão melhor em algum barzinho ou outra coisa. Esse ponto talvez contradiz o meu texto todinho. Também sou hipócrita gente, me deixa, rsrs.

Mas eu peço a todos que lerem esse meu texto (pra todas as duas pessoas): Deixe o ódio longe de seu Facebook. Eu sei, as vezes é difícil, mas lembre-se: Assim como o outro interlocutor, você também é humano, e tem grandes chances também de estar errado. Não perca amizades por motivos bobos, que eu já citei na lista acima (sim, política pode entrar aqui como besteira).

E é isso. Depois de tanta ranhetice, eu digo adeus a vocês. Desejo muita luz na vida.

Até!!!

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Cinzas do coração


As vezes, fuçando nos arquivos antigos dentro do meu cérebro, me pego remoendo mágoas que já estavam por si só mortas, que uma vez foram brasa, mas foram reduzidas a apenas cinzas. Cinzas essas que se mantém em meu coração, apenas ocupando espaço e fazendo sujeira. Porque não me livro delas então?

Talvez isso seja porque eu preciso delas aqui para não regredir. O fato de elas existirem quer dizer que eu cometi algum tipo de erro. E se eu cometi um erro, elas precisam estar lá para me lembrarem que é um erro que não posso repetir. Seja ele qual for.

Mas as principais, aquelas que ainda são brasa, são de coisas que eu deixei de fazer. Coisas que foram deixadas de lado por outras necessidades, que acabaram se provando inúteis, e levaram tempo valioso da sua vida. Tempo esse que você poderia fazer tudo o que você queria, mas deixou de lado. Pena que não temos bola de cristal.

As frustrações se materializam nessas cinzas que existem no coração. Há pessoas que as limpam, e até por isso, cometem o mesmo erro, pois as cinzas não estão mais lá como exemplo, ludibriando-se e  fazendo-se perder esse tempo valioso cometendo erros de outrora. Que não deveriam mais ser repetidos. Ô atraso de vida!

As minhas cinzas estão aqui ainda. E eu decidi guarda-las, com carinho. Pois sabe se lá se não há uma fénix escondida nelas?

domingo, 20 de setembro de 2015

Sobre a "sofrência"


Estava eu em meu universo solitário tranquilo, de boa, sem fazer nada. Como já tinha se tornado meu costume. Um sentimento triste de decepção tomando forma em minha mente, no fone de ouvido, João Mineiro e Marciano. Era ela chegando. Ela, que passa sem motivo aparente, puxa mágoas de 1900 e bolinha simplesmente pra te deixar zoado, pra destruir aquela pontinha de alegria que você tinha hoje mais cedo. Sim amigos, ela. A sofrência.

Mas que porra que é sofrência Gabriel?

A tão famigerada sofrência pode ser uma forma como chamamos hoje aquela que era chamada dor de cotovelo há dias atrás. Sim, inveja, potencializada por qualquer passo fora da faixa que você dê. Pode ser também a mistura de sofrimento + carência. Na verdade esse último faz até mais sentido, porque até a própria palavra leva a pensar assim.

É um sentimento geralmente associado a música sertaneja ou ao arrocha, porém, não se resume unicamente a esses dois gêneros. Música de sofrência é o que mais se tem por aí. Inclusive você, inteligentinho cult que só ouve indie e vai pra rolê na Augusta, sim, você ouve sofrência! Ou vai dizer  que você nunca ouviu aquela musiquinha que vai batendo aquela “bad” de leve?

“Ah, mas ali em cima você associou sua sofrência a música de João Mineiro e Marciano, mimimimimimi”.

Sim. Porque eu ouço João Mineiro e Marciano. E isso me dá essa “bad”. O que não quer dizer que eu não goste. E sim, eu ouço João Mineiro e Marciano, porque meus pais escutam, cresci ouvindo (e não gostando a princípio) e faz parte da minha tradição. Sim, eu sou “caipira”. E muito!

Mas voltando ao assunto,

Trabalhando sobre a conclusão que todos nós escutamos sofrência, quis divagar um pouco sobre o porque raios a gente escuta sofrência, independente do gênero.

Uma das conclusões foi a seguinte: Já tá tudo ferrado mesmo, o que é mais um passo em direção ao precipício?

Sim, as pessoas pensam assim quando estão na sofrência. E as vezes é esse ultimo passo que as tira do buraco (ou não).

E a pior coisa é ter que lidar com um amigo que por algum raio de algum motivo está afogado nessa maldita sofrência. Porque você ficar repetindo “essas coisas são complicadas” não ajuda em absolutamente nada. Nada. Você precisa dar um conselho de coração pra pessoa. E precisa entrar na mente dela pra aconselhar, porque se você der qualquer conselho, as chances de a pessoa não te escutar e fazer tudo ao contrário do que você falou são imensas. E ai a pessoa vai fazer cagada, e vai dizer que você não sabe dar conselhos, o que, talvez seja verdade.

Basicamente, a tal da “sofrência” é isso. Sim eu sei, eu repeti essa palavra pra caramba. Sim, foi minha intenção. Afinal, eu estou escrevendo sobre ela. Mas não sou muito entendido do assunto, pelo menos não fora dessa tal sofrência. Quando ela bater, eu volto a escrever.

sábado, 12 de setembro de 2015

Não, eu não abandonei aqui (ainda)

Olá Enfermeira!!

Sim, isso é uma postagem nova no blog!!

Percebi que ninguém ao quadrado lê essa porra aqui, então, só pra não deixar morrer, vou deixar um aviso que eu tô com uns textos pra publicar, mas só tô esperando o momento certo, até pra evitar que soe errado pra algumas pessoas. Sim, determinados textos dependem de momentos para serem postados então eu seguro essas merdas.

O que geralmente acontece é que eu perco o timing dos posts. E ai eu esqueço de postar, simplesmente. Por isso que esse blog parece terra de ninguém.

Em breve eu vou postar um leve devaneio que eu andei tendo esses dias enquanto conversava com uma amiga. Inclusive esse devaneio atrapalhou a conversa, então eu tive que me ausentar e escrever sobre ele.

Óbvio que ficou uma bosta de começo, mas eu tô melhorando aos poucos. Então em breve eu postarei.

Até breve!!

P.S.: Pra quem não entendeu a referência do começo do texto: Animaniacs: https://www.youtube.com/watch?v=SC7C21C26Ew
Um dos meus desenhos favoritos na infãncia.

terça-feira, 4 de agosto de 2015

Evoluindo...

As vezes eu curto olhar pro que eu escrevia antigamente sobre mim e comparar com o que eu me vejo hoje. Descobrir que mudou e evoluiu como ser humano é um baita sentimento bom, e eu não pude evitar de compartilhar isso

Ainda há uma longa caminhada a se traçar, mas muito da estrada que eu percorro já ficou para trás. E muito mais ficará em breve, eu tenho fé nisso. Não só tenho fé, como trabalho pra que isso aconteça.

Pois bem. Eu acabei de ver no meu Facebook um texto antigo, que eu escrevi com uns 17, 18 anos. Não faz tanto tempo assim, eu sei. Mas o que eu evoluí de lá pra cá, como pessoa, como homem e como ser humano foi muita coisa. E, nossa, isso é bom demais! 

Esse aqui foi curto, porque ainda tô sem inspiração. Qualquer dia eu volto.

P.S.: Se alguém quiser ver o texto, é esse aqui ó: https://www.facebook.com/notes/gabriel-santos/me/505574726155577


quarta-feira, 22 de abril de 2015

O mundo lá fora...


As vezes o mundo parece um tanto assustador demais. E ai eu lembro que ele na verdade não deveria ser cor de rosa mesmo. O seu mundo você tem que pintar, não importa como, não importa com quem, mas, pinte-o de cores vivas. Encha-o com pessoas que lhe dão alegria e leveza e não só a você como a qualquer outra pessoa que te cerque. Não procure problemas, ache soluções! E, principalmente, tome as rédeas. Do contrário, seu mundo ficará cinza sempre. E estamos aqui para pintá-lo

quarta-feira, 25 de março de 2015

Estou (tentando) escrever um livro

Olá gente

É, não consegui manter a promessa de postar regularmente no blog mesmo, então apareço por aqui quando der.

Essas ultimas semanas foram um pouco difíceis pra mim. Rotina um pouco atribulada e, pra variar, fiquei doente.

Mas, vamos pro anúncio principal do post: Eu tô escrevendo meu livro!!

Bom, como é de praxe, vai demorar um pouco pra sair. Ainda mais em tempos de pouca inspiração, igual agora, que eu consigo escrever no máximo uma linha ou duas por dia, mas vai sair!

Ainda não sei que rumo o livro vai tomar, conforme ele tomar mais corpo eu vou atualizando por aqui.

Enfim, era isso...

Até mais!

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Feels so good to be back!

Olá pessoinhas!

Depois de muitos anos deixando esse blog esquecido, resolvi voltar.

Devido ao fato de eu não compactuar mais com nenhuma das minhas antigas idéias que eu postava aqui, decidi recriar esse blog do zero. 

Fiquei muito tempo sem inspiração, o que, pra começar, foi o primeiro motivo de eu ter largado esse blog. Essa inspiração ainda não retornou por completo, ainda tenho uns leves lapsos. Mas eu escrevo de verdade agora \õ/

Relendo meus antigos posts eu me atentei para um fato interessantíssimo: Eu cresci, amadureci e evoluí. Alguns me deram um grande orgulho, outros, uma profunda vergonha. O mesmo sentimento que eu tenho quando olho fotos antigas.

Cara, hoje eu tenho 19 anos (prestes a fazer 20). Arrumei um emprego. Terminei a escola e tô fazendo faculdade. Comprei meu carro (e ainda o pago, haha). Moro sozinho. Dei festas. Fui em grandes eventos, coisa que sempre foi meu sonho lá pros 15. Protestei. Me apaixonei. Sofri, me fudi. Bebi pra caralho, e fiz merda durante o porre. Até uma aula de Jiu-Jitsu eu fiz (e pretendo voltar) Aprendi a fazer tanta coisa que nem consigo ter tempo suficiente para dizer tudo aqui.

Aliás, virei uma pessoa atarefada. Tenho uma agenda previamente determinada, e a sigo a risca. Preciso marcar de sair por ai com meus amigos com dias de antecedência. Tenho sono no meio do rolê. Quero ir pra casa. Sou o mais novo geralmente, mas pareço velho. Boto o fone de ouvido e foda se o mundo. Xingo gente no trânsito.

Reler as postagens antigas desse blog me fez ter esse leve deja-vu. Essa leve epifania, inesperada, não programada. E me fez mudá-las. Pensei em manter algumas, mas, precisava do sentimento do novo, de limpar tudo por dentro por completo, se jogar num novo mundo de infinitas possibilidades, de fugas de várias de minhas chatas realidades. 

O momento é de leve frustração. Por ainda estar no meio do caminho, por ter potencial e não saber ainda como lidar com ele. E pelo sentimento que está ficando um pouco tarde para direcioná-lo.

Mas calma. Ainda há muito para vir...

E é nessa pegada que eu recomeço meu blog. De pouco a pouco. Passinhos de bebê.

Mas renovado. Por fora e por dentro...

Até uma nova oportunidade.

G.T